Vereadores e prefeitos se reúnem pró unificação das eleições.
O município de Querência esteve representado pelos vereadores Telmo Brito, Marcos Amorin, Domingos Roberti e o prefeito Fernando Gorgen.
Em tramitação na Câmara Federal a PEC 56 – Proposta de Emenda à Constituição – que pode modificar a realização das eleições no país unificando os pleitos geral e municipal. Para ter validade em 2020, a proposta precisa ser votada até outubro deste ano e já dispõe de parecer positivo da Comissão de Constituição e Justiça.
Se isso acontecer, a eleição de 2020 seria cancelada e só aconteceria novas eleições em 2022 para eleição de presidente, governadores, deputados (federais e estaduais), senadores a prefeitos e vereadores.
Em conversa com o vereador Telmo Brito que participou do evento e informou que a unificação não e bom para prefeito ou vereadores e Necessário ao pais.
“A unificação das eleições economizariam aos cofres públicos mais de R$ 3 bilhões de reais a cada 2 anos, da atual forma que esta dificulta aos gestores darem prosseguimento aos processos de convênios, emendas parlamentares, a lei estabelece normas rígidas em ações em anos de eleições, então ao português claro em um mandato de 4 anos com eleições a cada 2 anos o gestor consegue apenas 2 anos uteis para firmar convênios para saúde, educação, transporte e habitação, devido a isso nos prendemos na burocratização e os município acabam sofrendo sem emenda parlamentares, cancelamento de convênios e é nesse pensamento que podemos acreditar que se houver a unificação o Brasil estará ganhando agilidade no seu processo de desenvolvimento”.-Explica Vereador Telmo Brito.
Segundo o deputado Valternir Pereira (MDB), cada eleição custa aos cofres cerca de R$ 3 bilhões. A economia com apenas um pleito poderia ser investido em Educação e Saúde.
“Cada eleição custa R$ 3 bilhões. Com esse dinheiro podemos fazer mais de três mil Posto de Saúde da Família (PSF) no Brasil e mais de 1,5 mil creches para as crianças que vão dar os primeiros passos no conhecimento”, argumentou.
Entretanto, diante do quadro de instabilidade nas relações institucionais, a emenda constitucional pode se transformar no novo foco de embates entre Executivo e Legislativo. Aguardemos as cenas dos próximos capítulos.